Skip to main content

APAIXONADO PELA BABÁ DAS MINHAS SOBRINHAS

Capítulos 60

© Todos os direitos reservados.

APAIXONADO PELA BABÁ DAS MINHAS SOBRINHAS Capítulo 9: O Sótão

*Narrado por Melissa* 

 

 

 

  Acordei hoje com a Bia ainda dormindo, toda enrolada no cobertor de coelhos. Sacudi ela até abrir um olho. Ela ficou ali me olhando com cara de sono, mas quando falei:

 

 

 

  — Vamos fazer uma surpresa pra Flávia! — ela pulou da cama que nem um coelho saltitante. 

 

 

 

  A Flávia sempre diz que desenhar é mágica, e a gente queria tirar a tristeza do tio Hawt. Aquele olho cinza dele, sabe? Parece nuvem antes da tempestade. Por isso, ontem à noite, quando a Flávia foi pra faculdade, eu disse, pra Bia:

 

 

  — Você viu como o tio Hawt gostou do vestido da Flávia, até sorriu.

 

 

 

  — É, mas ele só sorriu um pouquinho! — Disse Bia com o olhar frustrado. — Eu queria ver ele sorrir mais.

 

 

 

  — Eu também, mas não sei como… espera Bia tive uma ideia!

 

 

 

  — Uma ideia qual?

 

 

 

  — E se a gente colorir a casa toda?

 

 

 

  A Bia deu um pulo feliz, mas disse:

 

 

 

  — Mas como podemos fazer isso?

 

 

 

  — Eu tenho uma ideia vem que eu vou te mostrar 

 

 

  a gente desceu pra lavanderia igual dois ratinhos assustados porque estávamos com medo de ser descobertas. Pegamos as roupas dos empregados, e eu expliquei pra Bia o que ela tinha que fazer, ela adorou e fizemos uma obra de arte. A Bia pintou unicórnios com chifres de arco-íris, e eu desenhei dragões cuspindo fogo de glitter. Até a gravata do Pedro, o motorista, virou um dragão dourado! 

 

 

 

  A Bia ficou mordendo o lábio: 

 

 

  — Será que o tio Hawt vai gostar, e se ele não gostar será que vai brigar? Botar a gente de castigo? 

 

 

 

  Antes que eu respondesse, a Rosália aparece. Ela é velha, tem cabelo branco igual algodão, mas os olhos são espertos. 

 

 

  — Nunca, jamais — ela falou, fazendo aquela voz grossa de contadora de histórias. — Seu tio não é de castigos. 

 

 

 

  A Bia puxou a barra do vestido da Rosália: 

 

 

  — E se ele não gostar dos desenhos? 

 

 

 

  A Rosália olhou pros nossos rabiscos e sorriu, mostrando todos os dentes brilhantes: 

 

 

  — Lindos! Parecem… mágicos. — Aí sussurrou, como se contasse um segredo: — Ele precisa de um pouco de cor neste lugar sombrio. 

 

 

 

  Ficamos até de madrugada. Eu fiz um broche de fênix pra Rosália, com penas de purpurina que brilhavam no escuro. Ela colocou no coque e disse que parecia um pássaro de fogo. A Bia quase ficou eufórica quando viu o unicórnio no avental da Sônia, a cozinheira: 

 

 

 

  — Ele tá piscando, Mel! 

 

 

 

  De manhã, ficamos escondidas atrás da porta do quarto da Flávia pra ver a cara dela. Quando ela desceu pra cozinha e viu o Pedro com a gravata de dragão, ficou com a boca aberta igual peixe.

 

 

 

  Mais tarde, quando descemos para o café, o tio Hawt apareceu de repente, todo de preto, segurando a xícara que eu pintei. Ele virou ela devagar, olhando o dragão verde com olhos de fogo. 

 

 

 

  — Ele odiou — cochichei, pra Bia triste. 

 

 

 

  Mas aí ele virou e… quase sorriu. Não um sorriso de verdade, só um trechinho da boca subindo. Mas foi o suficiente pra Bia sussurrar:

 

 

 

  — Não, ele adorou!

 

 

 

  Porém, achei que ele parecia estar com raiva da Flávia, e não falou nada das roupas que nós colorismo. “Será que ele

pensou que foi a Flávia e não gostou” por isso cochichei pra novamente Bia:

 

 

 

  — E agora se ele não gostar, e depois brigar com a Flávia por nossa causa?

 

 

 

  Rosália ouviu e também cochichou:

 

 

 

  — É impossível seu tio não gostar desses desenhos, são lindos, eu acho que meu cabelo ficou mais bonito com esse broche e a Sônia e o Pedro também gostaram. 

 

 

 

  Então, quando ele levantou da mesa, levou a xícara pro escritório e a Rosália fez sinal de positivo pra gente. Depois disse novamente:

 

 

 

  — Mas se vocês não disserem que foi vocês, seu tio não vai agradecer não é?

 

 

 

  Eu sorri, e junto com a Bia fomos contar pra ele, a Bia subiu no colo dele e disse:

 

 

 

  — O senhor gostou ti Rafa?

 

 

 

  — Ele beijou a nossa testa e disse, sorrindo como a gente queria ver:

 

 

 

  — Gosto de tudo que vocês fazem pra mim com carinho princesas, agora vão se arrumar para o colégio tá bem?

 

 

 

  Saímos de lá muito felizes. Agora, o melhor segredo: enquanto fuçávamos no corredor proibido, achamos uma escada escondida atrás de uma cortina. Lá em cima tem um sótão! A Bia encontrou uma caixa com fotos de uma mulher que eu acho que é nossa mãe, mas são fotos antigas. Tem cartas amarradas com fita rosa e um vestido cheio de poeira que brilha no escuro. 

 

 

 

  A Bia quer mostrar pra Flávia, mas eu tô com medo. O tio Hawt não deixa ninguém subir lá. Só que o vestido tem cheiro de flor murcha. Acho que a mamãe tá nos dando dicas de lá do céu. 

 

 

 

  A Bia olhou pra mim com aqueles olhos redondos de coruja assustada e perguntou: "E se o tio Hawt descobrir?". Mas eu sabia que a Flávia ia entender. Ela sempre entende. Afinal, foi ela que nos ensinou que existem segredos que são mágicos. Então, depois que ela saiu do escritório do tio Hawt, a gente saiu de trás das estátuas gregas (que são feias, por sinal, só tem gente pelada) e puxamos o braço dela. 

 

 

 

  — Flávia! — sussurrei bem baixinho, colando a boca no ouvido dela igual fazemos nas brincadeiras de espiã. — A gente achou uma coisa mega importante no sótão! É segredo! 

 

 

 

  A Bia ficou balançando a cabeça pra cima e pra baixo, com as tranças batendo no rosto. Ela tá sempre com medo, mas dessa vez até ela tava corajosa: 

 

 

 

  — Tem uma caixa com fotos da mamãe! E um vestido que brilha! 

 

 

 

  Vi a Flávia ficar branca que nem o avental da Sônia antes da gente pintar os unicórnios. Ela olhou pro corredor do escritório do tio Hawt, onde a porta tava fechada, e depois pra gente. A mão dela tremia um pouco, mas a Bia não percebeu. 

 

 

 

  — Por favor, Flávia — a Bia falou, puxando a manga da roupa dela. — A gente precisa te mostrar! O tio nunca deixa ninguém subir lá, mas… 

 

 

 

  A Flávia fechou os olhos, igual a Sônia fazia quando a gente pedia biscoito antes do jantar. Eu quase soltei um "vamos logo!", mas aí ela suspirou e disse: 

 

 

 

  — Mostrem. 

 

 

 

  A gente arrastou ela pelo corredor escuro que leva pro lado antigo da mansão. As paredes têm quadros de gente séria que parece que tá olhando pra gente. A Bia segurou minha mão tão forte que doeu, mas eu não reclamei. O chão rangia, e eu jurava que ouvi passos atrás — “Será que já são os novos seguranças que o tio Hawt contratou? O tio Hawt disse que eles vão nos seguir pra todo lugar, mas não contei pra Flávia. Ela já tá assustada demais. 

 

 

 

  Quando abrimos a porta do sótão, um monte de poeira caiu no meu nariz. A Bia espirrou, e a Flávia fez "Shhh!". Lá em cima, a caixa estava escondida embaixo de um pano preto, cheio de teia de aranha. Dentro tinha fotos da mamãe sorrindo, um vestido prateado que brilha no escuro (a Bia jurou que é de fada) e cartas amarradas com fita cor-de-rosa. 

 

 

 

  — Olha isso — falei, segurando um retrato dela. A mulher loira na foto tá com um colar de pérolas igual ao da Rosália. — “Ela parecia… assustada.” 

 

 

 

  A Flávia pegou a foto e os olhos assustados. 

 

 

  — Meninas — ela falou bem séria —, isso aqui… é melhor deixarmos quieto. 

 

 

 

  Mas a Bia já tava fuçando uma carta. 

 

 

  — Tá escrito "Para meus amores, Rafael e Miguel"! É do tio Hawt e do papai? 

 

 

 

  A Flávia pareceu engasgar. 

 

 

  — Vamos embora. Agora. 

 

 

 

  A gente obedeceu, mas enquanto descíamos, eu jurei que vi o vulto de alguém no corredor. Será que o tio Hawt viu? Ou pior… será qu*Narrado por Melissa* 

 

 

 

  Acordei hoje com a Bia ainda dormindo, toda enrolada no cobertor de coelhos. Sacudi ela até abrir um olho. Ela ficou ali me olhando com cara de sono, mas quando falei:

 

 

 

  — Vamos fazer uma surpresa pra Flávia! — ela pulou da cama que nem um coelho saltitante. 

 

 

 

  A Flávia sempre diz que desenhar é mágica, e a gente queria tirar a tristeza do tio Hawt. Aquele olho cinza dele, sabe? Parece nuvem antes da tempestade. Por isso, ontem à noite, quando a Flávia foi pra faculdade, eu disse, pra Bia:

 

 

  — Você viu como o tio Hawt gostou do vestido da Flávia, até sorriu.

 

 

 

  — É, mas ele só sorriu um pouquinho! — Disse Bia com o olhar frustrado. — Eu queria ver ele sorrir mais.

 

 

 

  — Eu também, mas não sei como… espera Bia tive uma ideia!

 

 

 

  — Uma ideia qual?

 

 

 

  — E se a gente colorir a casa toda?

 

 

 

  A Bia deu um pulo feliz, mas disse:

 

 

 

  — Mas como podemos fazer isso?

 

 

 

  — Eu tenho uma ideia vem que eu vou te mostrar 

 

 

  a gente desceu pra lavanderia igual dois ratinhos assustados porque estávamos com medo de ser descobertas. Pegamos as roupas dos empregados, e eu expliquei pra Bia o que ela tinha que fazer, ela adorou e fizemos uma obra de arte. A Bia pintou unicórnios com chifres de arco-íris, e eu desenhei dragões cuspindo fogo de glitter. Até a gravata do Pedro, o motorista, virou um dragão dourado! 

 

 

 

  A Bia ficou mordendo o lábio: 

 

 

  — Será que o tio Hawt vai gostar, e se ele não gostar será que vai brigar? Botar a gente de castigo? 

 

 

 

  Antes que eu respondesse, a Rosália aparece. Ela é velha, tem cabelo branco igual algodão, mas os olhos são espertos. 

 

 

  — Nunca, jamais — ela falou, fazendo aquela voz grossa de contadora de histórias. — Seu tio não é de castigos. 

 

 

 

  A Bia puxou a barra do vestido da Rosália: 

 

 

  — E se ele não gostar dos desenhos? 

 

 

 

  A Rosália olhou pros nossos rabiscos e sorriu, mostrando todos os dentes brilhantes: 

 

 

  — Lindos! Parecem… mágicos. — Aí sussurrou, como se contasse um segredo: — Ele precisa de um pouco de cor neste lugar sombrio. 

 

 

 

  Ficamos até de madrugada. Eu fiz um broche de fênix pra Rosália, com penas de purpurina que brilhavam no escuro. Ela colocou no coque e disse que parecia um pássaro de fogo. A Bia quase ficou eufórica quando viu o unicórnio no avental da Sônia, a cozinheira: 

 

 

 

  — Ele tá piscando, Mel! 

 

 

 

  De manhã, ficamos escondidas atrás da porta do quarto da Flávia pra ver a cara dela. Quando ela desceu pra cozinha e viu o Pedro com a gravata de dragão, ficou com a boca aberta igual peixe.

 

 

 

  Mais tarde, quando descemos para o café, o tio Hawt apareceu de repente, todo de preto, segurando a xícara que eu pintei. Ele virou ela devagar, olhando o dragão verde com olhos de fogo. 

 

 

 

  — Ele odiou — cochichei, pra Bia triste. 

 

 

 

  Mas aí ele virou e… quase sorriu. Não um sorriso de verdade, só um trechinho da boca subindo. Mas foi o suficiente pra Bia sussurrar:

 

 

 

  — Não, ele adorou!

 

 

 

  Porém, achei que ele parecia estar com raiva da Flávia, e não falou nada das roupas que nós colorismo. “Será que ele pensou que foi a Flávia e não gostou” por isso cochichei pra novamente Bia:

 

 

 

  — E agora se ele não gostar, e depois brigar com a Flávia por nossa causa?

 

 

 

  Rosália ouviu e também cochichou:

 

 

 

  — É impossível seu tio não gostar desses desenhos, são lindos, eu acho que meu cabelo ficou mais bonito com esse broche e a Sônia e o Pedro também gostaram. 

 

 

 

  Então, quando ele levantou da mesa, levou a xícara pro escritório e a Rosália fez sinal de positivo pra gente. Depois disse novamente:

 

 

 

  — Mas se vocês não disserem que foi vocês, seu tio não vai agradecer não é?

 

 

 

  Eu sorri, e junto com a Bia fomos contar pra ele, a Bia subiu no colo dele e disse:

 

 

 

  — O senhor gostou ti Rafa?

 

 

 

  — Ele beijou a nossa testa e disse, sorrindo como a gente queria ver:

 

 

 

  — Gosto de tudo que vocês fazem pra mim com carinho princesas, agora vão se arrumar para o colégio tá bem?

 

 

 

  Saímos de lá muito felizes. Agora, o melhor segredo: enquanto fuçávamos no corredor proibido, achamos uma escada escondida atrás de uma cortina. Lá em cima tem um sótão! A Bia encontrou uma caixa com fotos de uma mulher que eu acho que é nossa mãe, mas são fotos antigas. Tem cartas amarradas com fita rosa e um vestido cheio de poeira que brilha no escuro. 

 

 

 

  A Bia quer mostrar pra Flávia, mas eu tô com medo. O tio Hawt não deixa ninguém subir lá. Só que o vestido tem cheiro de flor murcha. Acho que a mamãe tá nos dando dicas de lá do céu. 

 

 

 

  A Bia olhou pra mim com aqueles olhos redondos de coruja assustada e perguntou: "E se o tio Hawt descobrir?". Mas eu sabia que a Flávia ia entender. Ela sempre entende. Afinal, foi ela que nos ensinou que existem segredos que são mágicos. Então, depois que ela saiu do escritório do tio Hawt, a gente saiu de trás das estátuas gregas (que são feias, por sinal, só tem gente pelada) e puxamos o braço dela. 

 

 

 

  — Flávia! — sussurrei bem baixinho, colando a boca no ouvido dela igual fazemos nas brincadeiras de espiã. — A gente achou uma coisa mega importante no sótão! É segredo! 

 

 

 

  A Bia ficou balançando a cabeça pra cima e pra baixo, com as tranças batendo no rosto. Ela tá sempre com medo, mas dessa vez até ela tava corajosa: 

 

 

 

  — Tem uma caixa com fotos da mamãe! E um vestido que brilha! 

 

 

 

  Vi a Flávia ficar branca que nem o avental da Sônia antes da gente pintar os unicórnios. Ela olhou pro corredor do escritório do tio Hawt, onde a porta tava fechada, e depois pra gente. A mão dela tremia um pouco, mas a Bia não percebeu. 

 

 

 

  — Por favor, Flávia — a Bia falou, puxando a manga da roupa dela. — A gente precisa te mostrar! O tio nunca deixa ninguém subir lá, mas… 

 

 

 

  A Flávia fechou os olhos, igual a Sônia fazia quando a gente pedia biscoito antes do jantar. Eu quase soltei um "vamos logo!", mas aí ela suspirou e disse: 

 

 

 

  — Mostrem. 

 

 

 

  A gente arrastou ela pelo corredor escuro que leva pro lado antigo da mansão. As paredes têm quadros de gente séria que parece que tá olhando pra gente. A Bia segurou minha mão tão forte que doeu, mas eu não reclamei. O chão rangia, e eu jurava que ouvi passos atrás — “Será que já são os novos seguranças que o tio Hawt contratou? O tio Hawt disse que eles vão nos seguir pra todo lugar, mas não contei pra Flávia. Ela já tá assustada demais. 

 

 

 

  Quando abrimos a porta do sótão, um monte de poeira caiu no meu nariz. A Bia espirrou, e a Flávia fez "Shhh!". Lá em cima, a caixa estava escondida embaixo de um pano preto, cheio de teia de aranha. Dentro tinha fotos da mamãe sorrindo, um vestido prateado que brilha no escuro (a Bia jurou que é de fada) e cartas amarradas com fita cor-de-rosa. 

 

 

 

  — Olha isso — falei, segurando um retrato dela. A mulher loira na foto tá com um colar de pérolas igual ao da Rosália. — “Ela parecia… assustada.” 

 

 

 

  A Flávia pegou a foto e os olhos assustados. 

 

 

  — Meninas — ela falou bem séria —, isso aqui… é melhor deixarmos quieto. 

 

 

 

  Mas a Bia já tava fuçando uma carta. 

 

 

  — Tá escrito "Para meus amores, Rafael e Miguel"! É do tio Hawt e do papai? 

 

 

 

  A Flávia pareceu engasgar. 

 

 

  — Vamos embora. Agora. 

 

 

 

  A gente obedeceu, mas enquanto descíamos, eu jurei que vi o vulto de alguém no corredor. Será que o tio Hawt viu? Ou pior… será que foi “ela”? A mulher do retrato? 

 

 

 

  A Bia segurou minha mão de novo, e eu fingi que não tava com medo. Afinal, dragões e fênix existem — e se a mamãe virou um fantasma, com certeza é do tipo que gosta de purpurina.

e foi “ela”? A mulher do retrato? 

 

 

 

  A Bia segurou minha mão de novo, e eu fingi que não tava com medo. Afinal, dragões e fênix existem — e se a mamãe virou um fantasma, com certeza é do tipo que gosta de purpurina.

 

0.0/5 pontuação (0 votos)
Visualizações17


  • Na Literaz, a leitura gratuita é possível graças à exibição de anúncios.
  • Ao continuar lendo, você apoia os autores e a literatura independente.
  • Obrigado por fazer parte dessa jornada!

Deixe um comentário

Você está comentando como visitante.
  • Na Literaz, a leitura gratuita é possível graças à exibição de anúncios.
  • Ao continuar lendo, você apoia os autores e a literatura independente.
  • Obrigado por fazer parte dessa jornada!